Há também outra técnica para quem gosta mas consome muito pouco a bebida, que seria através de acessórios que utilizam o Gás Argônio, que por ser duas vezes mais pesado que o ar forma uma camada de proteção entre o vinho e o oxigênio que se encontra dentro da garrafa, por este método a garrafa depois de aberta pode ser conservada por até três meses. O gás Argônio não influencia no aroma e sabor do vinho, e não é tóxico
Vinhos pelo mundo & cia
sábado, 16 de novembro de 2013
APRENDA A CONSERVAR OS VINHOS DEPOIS DE ABERTOS...
Bom como todos nós sabemos uma garrafa de vinho assim que aberta tem um prazo de validade bem curto, mas há uma dica bem legal para os consumidores da bebida. O acessório Vacu Vin é uma bombinha que contém junto à ela uma rolha de borracha, fazendo a retirada do ar da garrafa evitando a oxidação da bebida. Com este recurso o seu vinho pode ser conservado na geladeira por até três dias.
domingo, 8 de maio de 2011
Uvas Viniferas
Uvas viniferas são uvas finas próprias para fabricação de vinhos. Estas uvas tem como características casca grossa e como pouca poupa, mas tão doces que se tornam enjoativas para se comerem e seus taninos são fortes que chegam a grudar na boca. Países adotam as uvas como representação de sua marca, tornando a uva como caracterísca de seu país. Entre tantas as mais conhecidas são:
Uvas Tintas
Uvas Brancas
Uvas rosadas
Uvas Tintas
- Carbenet Sauvignon - Esta é uma uva que se adapta facilmente em todos lugares.
- Malbec - Característica da Argentina
- Carmenére - adotada pelo Chile, foi considerada extinta na Europa por causa da filoxera, mas foi redescoberta no séc. XX no meio de uma plantação de Merlot.
- Merlot - Uva símbolo do Brasil
- Pinotage - Esta é mais conhecida na Àfrica do sul
- Shiraz- Uva simbolo da Austrália
- Tannat - Uva caracteristica do Uruguai
- Zinfandel - Característica dos EUA (Califórlia)
Uvas Brancas
- Chardonnay- De origem Francesa
- Sauvignon Blac - uva simbolo da Nova Zelândia
Uvas rosadas
- Rieling - Seus principal cultivo se da na Alemanha. mas sua origem é francesa
sábado, 7 de maio de 2011
História do vinho...
A história do vinho está intimamente ligada à história do homem. Há indícios de que a bebida tenha mais de 7.000 anos, com origem mais provavél no Oriente Médio, entre os mares Negro e Cáspio, ao sul do Cáucaso. Não se pode apontar precisamente a época em que o vinho foi feito pela primeira vez, do mesmo modo que não sabemos quem foi o inventor da roda. Uma pedra que rola é um tipo de roda; um cacho de uvas caído, potencialmente, torna-se, um tipo de vinho. O vinho não teve que esperar para ser inventado: ele estava lá, onde quer que uvas fossem colhidas e armazenadas em um recipiente que pudesse reter seu suco.
A videira para vinificação pertence a espécie Vitisvinifera e suas parentes são a Vitis rupestris, a Vitis riparia e a Vitis aestivalis, mas nenhuma delas possue a mesma capacidade de acumular açúcar na proporção de 1/3 do seu volume, nem os elementos necessários para a confecção do vinho. A videira selvagem possue flores machos e fêmeas, mas raramente ambas na mesma planta. A minoria das plantas são hermafroditas e podem gerar uvas, mas quase a metade do número produzido pelas fêmeas. Os primeiros povos a cultivar a videira teriam selecionado as plantas hermafroditas para o cultivo. A forma selvagem pertence a subespécie sylvestris e a cultivada à subespécie sativa.
É provável que o vinho tenha surgido no sul da Ásia, de onde se estendeu à Europa e ao Extremo Oriente. O cultivo da videira foi abandonado no Japão, na China e em boa parte dos países muçulmanos por motivos religiosos e sociais, mas floresceu na Grécia e em Roma. Os romanos difundiram a videira por seu império, em especial na Hispânia e na Gália, onde pela primeira vez se utilizou o tonel para armazenar e conservar o vinho. Mais tarde, como efeito da expansão colonial européia, a cultura da vinha chegou a longínquas regiões, onde quer que a favorecessem a natureza do solo e as condições climáticas. .
A videira para vinificação pertence a espécie Vitisvinifera e suas parentes são a Vitis rupestris, a Vitis riparia e a Vitis aestivalis, mas nenhuma delas possue a mesma capacidade de acumular açúcar na proporção de 1/3 do seu volume, nem os elementos necessários para a confecção do vinho. A videira selvagem possue flores machos e fêmeas, mas raramente ambas na mesma planta. A minoria das plantas são hermafroditas e podem gerar uvas, mas quase a metade do número produzido pelas fêmeas. Os primeiros povos a cultivar a videira teriam selecionado as plantas hermafroditas para o cultivo. A forma selvagem pertence a subespécie sylvestris e a cultivada à subespécie sativa.
É provável que o vinho tenha surgido no sul da Ásia, de onde se estendeu à Europa e ao Extremo Oriente. O cultivo da videira foi abandonado no Japão, na China e em boa parte dos países muçulmanos por motivos religiosos e sociais, mas floresceu na Grécia e em Roma. Os romanos difundiram a videira por seu império, em especial na Hispânia e na Gália, onde pela primeira vez se utilizou o tonel para armazenar e conservar o vinho. Mais tarde, como efeito da expansão colonial européia, a cultura da vinha chegou a longínquas regiões, onde quer que a favorecessem a natureza do solo e as condições climáticas. .
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